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Monthly Archives: setembro 2021

Terceirização de serviços contábeis ou franquia de contabilidade: o que é melhor?

Tanto a franquia quanto a terceirização são modelos de negócio que têm ganhado espaço no universo da contabilidade, um setor com infindáveis oportunidades e em constante transformação.

Escolher entre um e outro depende do seu propósito enquanto empresário contábil.

Seu problema é com processos rotineiros que estão ofuscando a criatividade e a produtividade? Ou você está interessado em abrir um escritório de contabilidade, valendo-se de uma marca já consolidada?

Pois saiba que terceirização de serviços contábeis e franquia de contabilidade servem a propósitos diferentes, dentro de contextos diferentes.

Para descobrir qual se adequa melhor a sua realidade, acompanhe os tópicos a seguir.

Terceirização de serviços contábeis x franquia: 9 diferenças

Antes de falarmos das diferenças, vamos entender o significado de terceirização de serviços contábeis e de franquia.

Terceirização de serviços contábeis é uma relação comercial que consiste na contratação de um terceiro para executar determinadas tarefas de sua empresa.

O contratado pode ser um escritório de contabilidade ou um profissional autônomo especializado.

A terceirização, ou outsourcing, é uma prática muito comum em empresas de qualquer segmento, válida, principalmente, para as atividades-meio.

Franquia, por outro lado, é um modelo de negócio replicável.

Ao abrir uma franquia de contabilidade, você adquire uma espécie de “clone” de um escritório que já existe, passando a usar sua marca, patente e know-how.

Quem adquire uma franquia (franqueado) assina um contrato com quem vende a franquia (franqueador) e segue uma série de regras de padronização daquele negócio.

A seguir, confira as principais diferenças entre terceirização de serviços contábeis e franquia:

Características de uma franquia de contabilidade
1. Modelo de negócio regido por uma legislação específica (lei 8.955/1994, substituída pela lei 13.966/2019). A Lei das Franquias institui regras para a instalação de novas unidades da rede e estabelece quais informações o franqueado deve receber do franqueador
2. Filiação opcional à Associação Brasileira de Franchising (ABF)
3. Divulgação obrigatória de uma Circular de Oferta de Franquia (COF), documento disponível a todos os candidatos a franqueado, contendo diversas informações, como o tamanho do investimento para a abertura de uma franquia
4. Custos obrigatórios, como taxa de franquia, royalties e fundo de marketing
5. Uso da marca e da identidade visual do franqueador
6. Adoção obrigatória de layout e padrões arquitetônicos nas instalações do franqueado
7. Gestão padronizada, conforme as regras definidas pelo franqueador. Mesmo que o franqueado discorde da maneira como algum serviço é prestado, não tem liberdade para fazer diferente por força de contrato
8. Localização geográfica limitada, muitas vezes forçada com base em critérios do franqueador
9. Dificuldade em rescindir um contrato, podendo resultar em multas e outras penalidades. Em caso de rescisão, a justificativa precisa ser muito bem fundamentada.

Características da terceirização de serviços contábeis
1. Relação comercial direta, sem lei específica, na qual contratante e contratado definem as próprias regras da relação de negócio.
2. Redução de custos em estrutura de apoio e tecnologia, sem a necessidade obrigatória de filiação a entidades como a ABF.
3. Contrato particular entre contratante e contratado, com regras estabelecidas em comum acordo entre as partes, sem a necessidade de divulgação a outros que não participem da negociação
4. Sem custos obrigatórios, como taxa de franquia, royalties e fundo de marketing
5. Foco no serviço, mantendo independência de marcas, identidade visual e metodologias de trabalho
6. Não há necessidade de padronização arquitetônica ou de layout da empresa contratada. O que importa é a capacidade de atendimento e a qualidade do serviço
7. Gestão independente, desde que o trabalho seja prestado de maneira eficiente e satisfaça as expectativas do contratante
8. Sem limitação geográfica, principalmente considerando as ferramentas tecnológicas que quebram a barreira espaço-tempo nos escritórios de contabilidade
9. Facilidade em rescindir o contrato de prestação de serviços, já que as cláusulas são elaboradas em comum acordo, sem a necessidade de seguir regras específicas.

Terceirização ou franquia: qual o melhor modelo?

A resposta para essa questão é: depende!

Como você percebeu, há muitas diferenças entre terceirização de serviços contábeis e franquia.

A escolha entre um ou outro modelo de negócio vai depender de seus objetivos e metas enquanto profissional e empreendedor.

Quando a franquia de contabilidade faz sentido?

A franquia de contabilidade pode ser uma alternativa para quem pretende empreender, mas não quer começar sozinho do zero.

Ao adquirir uma franquia, o empresário se une a um negócio que já existe e passa a usar determinada marca e a seguir determinado modelo de gestão.

Franquia é sinônimo de padronização.

É preciso obedecer a uma série de limitações, e o contador precisa estar ciente disso.

Como vimos, há também custos extras, como pagamento de taxas, royalties e contribuições.

É importante ressaltar ainda que, embora o empreendedor possa ter apoio do franqueador, adquirir uma franquia não significa garantia de sucesso.

O empreendedor deve fazer um bom planejamento, dedicar-se com afinco à captação de clientes e prestar um serviço de qualidade se quiser se manter no mercado.

Quando optar pela terceirização de serviços contábeis?

Se você já tem um escritório de contabilidade, uma carteira diversificada de clientes e muito trabalho para processar, a terceirização de serviços contábeis pode ser uma ótima alternativa.

Diversas atividades operacionais, como tarefas rotineiras, burocráticas e repetitivas, podem ser delegadas a uma empresa especializada, abrindo espaço para a prestação de serviços que agregam mais valor.

A terceirização de serviços contábeis impacta positivamente seu escritório de contabilidade de diferentes maneiras.

A primeira delas é a redução de custos e despesas com estrutura e funcionários dedicados a atividades operacionais repetitivas e desgastantes.

Mas não para por aí!

Ao otimizar a rotina, você ganha mais tempo para se dedicar ao que realmente importa, tornando-se um contador consultivo e parceiro estratégico de seu cliente.

Vale ressaltar que, com o surgimento de novos negócios em razão da transformação digital, abriu-se um leque de novas oportunidades para o profissional contábil moderno.

As empresas demandam cada vez mais soluções inovadoras, e a consultoria estratégica do contador tem papel fundamental.

Portanto, além de reduzir gastos, a terceirização de serviços contábeis contribui para o aumento de receitas e de lucros do seu negócio.

Afinal, o trabalho de consultoria tem muito mais valor agregado do que simples demandas operacionais.

Como recuperar o FGTS pago em duplicidade?

No artigo de hoje confira como recuperar o pagamento realizado em duplicidade da Guia de Recolhimento do FGTS

O pagamento do fundo de garantia do trabalhador é realizado por meio da Guia de Recolhimento do FGTS, gerada pelo Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social.

Efetuando o pagamento da guia até o sétimo dia do mês posterior ao pagamento do salário do empregado, para evitar multas.

No entanto, algumas vezes por falta de cuidado o pagamento acaba sendo realizado em duplicidade, o pode gerar um certo trabalho para conseguir a restituição do valor.

No artigo de hoje explicamos o processo para você conseguir restituição do valor quando o pagamento é realizado com duplicidade.

Restituição do pagamento em duplicidade

Primeiramente você não deixa deixar de fazer o recolhimento no mês posterior por realizar o pagamento em duplicidade, pois o pagamento da guia não é passível de compensação, ou seja, o valor que você fez o recolhimento em duplicidade, não servirá para compensar o mês posterior.

Procedimento para resgatar o pagamento em duplicidade

Saiba que o valor pode ser sim, devolvido e a maneira para conseguir o estorno, pode ser feito de maneira ‘online’, confira:

    • Primeiramente acesse Conectividade Social, da Caixa;
    • Depois, no canto superior direito da tela, marque o modo “Empregador”;
    • Agora coloque o seu Certificado Digital;
    • Após o envio do certificado, aparecerá uma tela com todos os serviços disponíveis no portal para empregadores. Marque a opção “Solicitar Devolução de Valores FGTS”;
    • Preencha o formulário que aparece na tela com seus dados: estado, CNPJ, categoria de guia, data do pagamento incorreto, período de competência, entre outros;
    • Um dos dados requeridos é o motivo da devolução — selecione “pagamento em duplicidade”;
    • Agora basta clicar em continuar, aparecerá em sua tela todas as guias pagas no período indicado no formulário anterior. Marque uma delas para continuar e finalizar a solicitação;
    • Para finalizar, realize o preenchimento dos dados bancários da conta que receberá o valor em questão.

Qual o prazo para devolução de FGTS pago em duplicidade?

Normalmente o estorno é realizado entre 30 e 45 dias após realizado seu requerimento, no entanto, em algumas situações o dinheiro pode vir após esse prazo, ou até mesmo antes do mesmo.

Você pode realizar o acompanhamento do status do seu requerimento através do portal Conectividade Social.

Fonte: Jornal Contábil

Estruturação do financeiro é primeiro passo para tornar uma empresa competitiva

Para os iniciantes, ir na direção certa custa menos tempo e dinheiro do que corrigir um problema posteriormente

O departamento financeiro afeta todas as áreas de uma empresa pela sua centralidade e importância – ainda mais para empresários que estão começando o próprio negócio. Considerado o verdadeiro “combustível” do empreendimento, ele deve ser muito bem pensado para que os processos aconteçam dentro do planejado. O ideal é ter em mente a resolução de problemas antes que eles aconteçam – ou ainda identificar gargalos que possam drenar as energias de um jovem negócio. Nessa direção, estruturar o financeiro é o primeiro passo para a sustentabilidade, afinal, o sucesso de um escritório de advocacia ou de qualquer empresa começa indo além da capacidade técnica. Passa pela gestão – cada vez mais uma ferramenta que fortalece e impulsiona um administrativo organizado.

Quem está começando seu próprio negócio não deve abrir mão da busca constante pela qualidade e pelas melhores formas de se obter excelência empresarial. A considerar a importância do departamento financeiro como o grande espelho da empresa, é importante prestar atenção em tudo. Conforme a especialista em precificação e finanças Beatriz Machnick, o financeiro reflete todas as questões que envolvem o negócio: “uma atuação jurídica, por exemplo, não pode ser ofuscada pela desorganização das demais áreas de apoio do negócio; tudo deve ser impecável: da recepção da secretária até o recebimento de honorários e a prestação de contas”, explica.

Mensurar tempo gasto nas funções e tarefas, de onde veio a receita, os custos, despesas, perdas e inadimplências permite o controle e reduzir as incertezas. “As metas são fundamentais nesse sentido, elas clarificam os objetivos da empresa e deixam palpáveis os anseios e aonde se quer chegar. Ao ter em mente o caminho a ser percorrido, o empresário obtém melhores resultados nas finanças e consegue corrigir eventuais falhas no percurso.”

Caso haja dificuldade interna em organizar e montar o próprio financeiro, Machnick indica a terceirização. “A eficiência deve ser perseguida sempre e pode ser muito benéfico para a empresa contar com especialistas na execução e gestão de atividades meio. O que libera o tempo dos sócios, por exemplo, para a atividade fim do negócio”, orienta.

Confira três dicas da especialista para estruturar o financeiro:

Metas – Tudo deve estar na ponta do lápis, principalmente para visualizar os números de uma forma que fiquem claros, especialmente nas fases iniciais de trabalho.

Perspectiva – a perspectiva alimenta a esperança e a percepção de futuro da empresa. É fundamental pensar a médio e longo prazo. Chamamos a atenção para o fato de a visão plena nos negócios ser fundamental no planejamento e para a resiliência com os altos e baixos que todo negócio tem. Buscar capacitação técnica é outra estratégia promissora para manter o controle total da administração.

Controle emocional e psicológico – a maneira com que lidamos com o negócio e a qualidade das emoções são muito importantes para as decisões e obtenção de bons resultados. Assim, adotamos medidas prévias e não demoramos para reagir a possíveis problemas. Preparar-se da forma que o negócio exige evita que gargalos surjam mais adiante.

A especialista conclui com outro conselho para os iniciantes: “converse com pessoas que talvez estejam mais à frente na caminhada, que podem indicar possibilidades que, às vezes, pela maturidade do negócio, não tenham ocorrido ainda. Uma coisa que ouço muito nos feedbacks dos nossos clientes é sobre a necessidade de uma visão de fora do negócio, baseada no aspecto racional”, indica, ao salientar que a “direção é mais importante que a velocidade”.

Fonte: Smartcom by Contabilidade Na TV

Por que a gestão financeira é importante para a empresa crescer?

Sem uma gestão financeira eficiente e equilibrada uma empresa, independentemente do porte, não sobrevive. Gerenciar e administrar o dinheiro que circula na companhia é tarefa prioritária do empreendedor para manter a empresa em pé e alcançar resultados satisfatórios.

Conhecer as receitas, as despesas e a lucratividade da operação são pontos básicos para controlar os recursos financeiros e o capital que circula pelo empreendimento. Além disso, é preciso ficar alerta sempre e tomar as devidas providências quando notar quedas no capital e no lucro, como também o crescimento da inadimplência.

A gestão financeira envolve o planejamento, controle e estratégias econômicas, como a sua capacidade de investimento, o controle do fluxo de caixa (entrada e saída de dinheiro) e a implantação de ações para as fases de baixa rentabilidade.

Como funciona a gestão financeira
Por meio da gestão financeira, é elaborado o planejamento financeiro anual, que envolve receitas e despesas previstas, objetivos a serem atingidos, metas de lucratividade e investimentos.

Após detalhado o plano, algumas decisões já podem ser tomadas em relação a investimentos, aplicações, promoções comerciais, redução de despesas, captação de recursos e estratégias comerciais.

Ao longo do ano, o planejamento é sempre revisado e alterado, caso seja necessário, para que a empresa não comece a ter prejuízo. Além disso, a área gestora deve fazer um acompanhamento diário das contas e análise dos resultados a fim de alcançar os objetivos traçados.

Veja os benefícios da empresa que possui uma gestão financeira adequada:

  • Todas as entradas e saídas de recursos são registradas e analisadas;
  • A rentabilidade da operação, os gastos desenvolvidos e as necessidades de investimentos são bem definidos e transparentes;
  • A área financeira possui ferramentas de controles diários;
  • Problemas são facilmente detectados, contribuindo assim para a diminuição dos custos operacionais, além de gerar economia e organização;
  • A empresa será saudável economicamente, com credibilidade no mercado e destacando-se frente à concorrência.

Fonte: Sitecontabil

Entenda o que é uma empresa Inativa e saiba como fechar ela

Aprenda como funciona uma empresa inativa e como você pode encerrar para sempre as atividades dessa empresa.

É importante estar regular, seja com assuntos pessoais ou com toda a burocracia de uma empresa. Deixar as suas obrigações para depois só piora a sua situação, pague todos os seus impostos e cumpra suas obrigações, mesmo que a sua empresa esteja inativa evite problemas.

Deixar uma empresa sem movimentação é o que caracteriza uma empresa inativa. E como as atividades dessa empresa não são consideradas encerradas pela Receita Federal, a empresa vai continuar gerando impostos e recebendo multas por não cumprir as suas obrigações.

Uma empresa inativa ainda gera impostos e o não pagamento desses tributos gera multas e a situação só vai piorando. Quem deixar uma empresa inativa gerando impostos e não quitar eles, pode acabar recebendo punições piores que as Multas.

Antes de uma empresa encerrar as suas atividades ela deve pagar tudo que deve, dívidas trabalhistas, impostos, tudo. Deixar uma empresa inativa acumulando dívidas é uma péssima ideia. Isso pode gerar a suspensão do CPF (Cadastro de Pessoa Física) dos proprietários e até mesmo a cobrança das dívidas da empresa diretamente dos sócios.

Por que alguém fica com uma empresa inativa?

Muitos empresários acabam se frustrando e não conseguindo cuidar dos seus negócios, portanto, as empresas acabam tendo mais dívidas do que lucros e isso faz com que essas empresas não consigam dar certo.

Mas para realizar o fechamento de uma empresa, existe muita burocracia, as dívidas devem ser quitadas e tudo isso pode sair caro.

Então, alguns empresários optam por simplesmente abandonar as suas empresas, mas para o fisco essas empresas não estão fechadas, elas são consideradas inativas e continuam tendo obrigações fiscais.

Uma empresa inativa continua com obrigações?

Sim, mesmo que uma empresa esteja inativa ela ainda tem que cumprir com as suas obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias, para não receber punições.

As principais obrigações de uma empresa inativa são as seguintes:

  • Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP);
  • Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ);
  • Escriturações fiscais;
  • Relação Anual de Informações Sociais (RAIS);
  • Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).

A diferença de uma empresa inativa e empresa sem faturamento

Uma empresa inativa e uma empresa sem faturamento podem estar em situações bastante similares, isso causa uma confusão na cabeça das pessoas, mas nós vamos te explicar o que faz uma empresa inativa e uma sem faturamento serem diferentes.

Uma empresa é considerada sem faturamento quando ela não realiza nenhuma prática operacional durante o ano. Então, uma empresa que durante o ano vigente não realizar qualquer atividade que gere receita é considerada sem faturamento.

E uma empresa é considerada inativa quando ela não efetua nenhuma atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial. Ou seja, é uma empresa que não realiza nenhuma operação durante o ano-calendário.

Como encerrar uma empresa inativa

Para o proprietário de uma empresa inativa não continuar recebendo multas e evitar o aumento das suas dívidas com juros gigantescos, é importante fechar a empresa, para ela não continuar aumentando as suas contas.

Antes de dar baixa na empresa será preciso quitar as dívidas e verificar toda a documentação necessária, verificar as declarações, regularizar a baixa dos funcionários e realizar diversas outras verificações que podem ser complexas.

Será preciso conferir possíveis débitos trabalhistas e previdenciários, emitir uma Certidão Negativa por meio do portal da Receita, verificar o FGTS dos seus funcionários (Fundo de Garantia por Tempo de serviço) no site da Caixa Econômica, e caso você esteja devendo algo, será necessário pagar antes do fechamento total da empresa.

Além da Certidão Negativa no poder Federal, será preciso verificar no âmbito estadual se existem pendências como declarações, ou tributos a serem pagos. E no município, onde a sua empresa reside, você vai ter que verificar se existem débitos referentes ao IPTU ou alguma outra taxa.

Então, procure um contador experiente para te ajudar, ele vai realizar todos os procedimentos necessários e vai te auxiliar com o fechamento da sua empresa, para acabar de vez com os seus problemas.

Fonte: Jornal Contábil

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